O sonho me alentou. Me levou a uma dimensão de sensibilidade que eu jamais, repito, jamais, encontrei antes. E eu resolvi Deixar. Deixar, com letra maíscula. Deixar que me invada, me impregne e me fortaleça. E confiar.
Falando em termos mais práticos, me esqueçam. Pelo menos um pouco. Estou mexida demais pra querer compartilhar esse momento com alguém.
Monday, August 28, 2006
O Sonho
Eu, no sonho, ruim, e criminosa. Sorte que encontrei alguém forte, e bom o suficiente, pra me mostrar o caminho da redenção.
Qualquer semelhança com Raskolnikov&Sônia terá sido mera coincidência?
Qualquer semelhança com Raskolnikov&Sônia terá sido mera coincidência?
Semana Surreal
Pra mim, o primeiro dia da semana é segunda-feira. Mesmo que fosse domingo, já teria começado pessimamente. Mas, enfim.
Hoje de manhã eu estava tendo um sonho/pesadelo surreal (que somente escolhidos poderão ter acesso à íntegra do negócio), quando sou violentamente arrancada do mesmo pelo aviso de que são já 8:20h. Rumo a rodoviária, rumo a Floripa, já depois da serra de Itapema, um garoto vem cambaleando pelo corredor, e de repente, não mais que de repente, ele jateia um vômito democrático sobre todos os passageiros da sua mira. De cabeça erguida, pra atingir mais pessoas, é lógico. Pegou meu cabelo e meu braço direito. Um outro passageiro, de jaqueta preta dobrada em cima da cintura, ficou com a pobre toda salpicada.
Isso só pode ser um sinal. Ainda bem que tomei uma resolução, mas isso é assunto para um outro post...
Hoje de manhã eu estava tendo um sonho/pesadelo surreal (que somente escolhidos poderão ter acesso à íntegra do negócio), quando sou violentamente arrancada do mesmo pelo aviso de que são já 8:20h. Rumo a rodoviária, rumo a Floripa, já depois da serra de Itapema, um garoto vem cambaleando pelo corredor, e de repente, não mais que de repente, ele jateia um vômito democrático sobre todos os passageiros da sua mira. De cabeça erguida, pra atingir mais pessoas, é lógico. Pegou meu cabelo e meu braço direito. Um outro passageiro, de jaqueta preta dobrada em cima da cintura, ficou com a pobre toda salpicada.
Isso só pode ser um sinal. Ainda bem que tomei uma resolução, mas isso é assunto para um outro post...
Sunday, August 20, 2006
Amigos Freak - A Saga
Sente a pérola:
o maluco resolve falar italiano, entra no curso, e tá lá, nas semanas iniciais. O professor tá explicando à turma saudações, quando o maluco pergunta, na frente da geral, como se diz "safada" em italiano.
Daí, diz que na balada ele encontra uma colega que presenciou a cena. E que ela pensou que ele queria saber pra chamar a namorada assim.
Agora, vai sentindo: tú e o teu namorado lá. O bruto, além de te chamar de safada, vai chamar em italiano. Maior romântico, não?
Decerto, aula que vem, ele pergunta como é que se diz "potranca"...
o maluco resolve falar italiano, entra no curso, e tá lá, nas semanas iniciais. O professor tá explicando à turma saudações, quando o maluco pergunta, na frente da geral, como se diz "safada" em italiano.
Daí, diz que na balada ele encontra uma colega que presenciou a cena. E que ela pensou que ele queria saber pra chamar a namorada assim.
Agora, vai sentindo: tú e o teu namorado lá. O bruto, além de te chamar de safada, vai chamar em italiano. Maior romântico, não?
Decerto, aula que vem, ele pergunta como é que se diz "potranca"...
Saturday, August 19, 2006
Saudades Daquele Verão
Aquele, 1992-1993. Lá em São Chico, mas não de qualquer jeito. O São Chico da prainha à tarde, do "bar do Miro", ou, Lanchonete Patrícia, ali na Enseada, num terreno bem espaçoso, branca e de telhado verde. De Frutilly de morango que valia prêmios no palito, de tomar banho no "buraco", e das músicas. E dos fins de tarde com tempestade. Família Gorne. Marjorie. E das músicas de então, que não consigo lembrar bem de quase nenhuma...
Doce Recordação
Fui comentar em um blog que eu curto, e lembrei da semana do meu aniversário, este ano. Ser funcionário da Prefeitura pode ser muito gratificante. Pra cada aniversariante, a Primeira Dama manda um cartão com uma foto sua, desejando felicidades. Não é o sonho de todo mundo?
Thursday, August 17, 2006
O dia em que magoei um pinscher
Não sou de gratuitamente maltratar bicho nenhum. Enfio aranhas em sacos plásticos e jogo pelo mato, só pra não matar à toa. Acho que pinscher é uma merda, mas não sairia matando, assim, à toa. Porém, há pouco, no orkut, relembrei meu episódio de interação destrutiva com um pinscher. O tratante morava em minha rua, lá em minha cidade, na casa de uma vizinha que era grande amiga.
Tarde normal, eu estava lá jogando conversa fora, encostada no portão de sua casa (da vizinha e do pinscher), que é daqueles de cano de plástico, baixos. O tratante, perto de nós, enchendo o saco como sempre, nada de anormal. A menina pede pra eu fechar o portão, e eu, no auge da preguiça, vou fechando, empurrando o portão com as costas, e continuando a jogar todo o meu peso em cima do portão. Não sei como, mas descarrilhou e caiu. O tratante não conseguiu correr a tempo, e o portão com todo o seu peso, e mais o meu, caiu em cima do rabo dele. Cortou no ato. No grito. Só que não cortou bem cortado, deixou uma tripa. Mais tarde, quando a família finalmente o encontrou, teve que forçosamente adotar pro rabo do animal o visual "cotoco". Até hoje ele rosna pra mim.
Tá tudo bem, coitado do bicho. Mas já que o momento aconteceu, por que não compartilhar?
Tarde normal, eu estava lá jogando conversa fora, encostada no portão de sua casa (da vizinha e do pinscher), que é daqueles de cano de plástico, baixos. O tratante, perto de nós, enchendo o saco como sempre, nada de anormal. A menina pede pra eu fechar o portão, e eu, no auge da preguiça, vou fechando, empurrando o portão com as costas, e continuando a jogar todo o meu peso em cima do portão. Não sei como, mas descarrilhou e caiu. O tratante não conseguiu correr a tempo, e o portão com todo o seu peso, e mais o meu, caiu em cima do rabo dele. Cortou no ato. No grito. Só que não cortou bem cortado, deixou uma tripa. Mais tarde, quando a família finalmente o encontrou, teve que forçosamente adotar pro rabo do animal o visual "cotoco". Até hoje ele rosna pra mim.
Tá tudo bem, coitado do bicho. Mas já que o momento aconteceu, por que não compartilhar?
Sistema de Castas dos Livros
Só o que faltava justo eles ficarem de fora do sistema, não? Subdivido-os genericamente assim:
na base, os livros-de-banheiro: que devem ser uma leitura não muito envolvente, dividida em capítulos razoavelmente independentes, feitos pra durar uma ida ao banheiro. No caso de serem envolventes, podem contribuir no processo digestivo de maneira crucial;
ainda na base, os livros-de-ônibus: que também devem ser pouco envolventes, porém, melhores que os de banheiro, talvez algum best-seller idiota barra-de-chocolate, pra tornar a viagem menos enfadonha; porém, não tão bons assim, que possa me irritar a possibilidade de uma viagem de pé, que impeça a sua leitura. Vale lembrar que agora que ando bastante de carro, a casta dos livros-de-ônibus está bastante ameaçada;
no meio, os livros obrigatórios ou importantes-de-serem-lidos: estes são lidos à mesa, de óculos, com hora marcada (no mínimo 40min direto, ou tantas páginas...etc), com caneta ou marca-texto em mãos. Como são importantes-de-serem lidos, ou obrigatórios, exigem esta formalidade da posição, e dos apetrechos, e a sua freqüência varia conforme a quantidade de leituras obrigatórias, e na falta das mesmas, das fisgadas de consciência;
no topo, os livros-que-quero-ler, que pode englobar quase tudo o que está supracitado, porém, como é uma escolha minha, é lido a qualquer momento que eu julgue oportuno, e são criados momentos específicos para a sua leitura. Entram clássicos, barras-de-chocolate, revistas fúteis, velhos textos, bastante Gabriel García Marquez, Machado e Aluisio Azevedo.
Vale lembrar que a disciplina é fundamental no respeito às castas; o livro-de-banheiro não pode ir pra cama como se fosse um livro-que-quero-ler, nem o de ônibus pode ir pro banheiro, e assim por diante.
Aí está.
na base, os livros-de-banheiro: que devem ser uma leitura não muito envolvente, dividida em capítulos razoavelmente independentes, feitos pra durar uma ida ao banheiro. No caso de serem envolventes, podem contribuir no processo digestivo de maneira crucial;
ainda na base, os livros-de-ônibus: que também devem ser pouco envolventes, porém, melhores que os de banheiro, talvez algum best-seller idiota barra-de-chocolate, pra tornar a viagem menos enfadonha; porém, não tão bons assim, que possa me irritar a possibilidade de uma viagem de pé, que impeça a sua leitura. Vale lembrar que agora que ando bastante de carro, a casta dos livros-de-ônibus está bastante ameaçada;
no meio, os livros obrigatórios ou importantes-de-serem-lidos: estes são lidos à mesa, de óculos, com hora marcada (no mínimo 40min direto, ou tantas páginas...etc), com caneta ou marca-texto em mãos. Como são importantes-de-serem lidos, ou obrigatórios, exigem esta formalidade da posição, e dos apetrechos, e a sua freqüência varia conforme a quantidade de leituras obrigatórias, e na falta das mesmas, das fisgadas de consciência;
no topo, os livros-que-quero-ler, que pode englobar quase tudo o que está supracitado, porém, como é uma escolha minha, é lido a qualquer momento que eu julgue oportuno, e são criados momentos específicos para a sua leitura. Entram clássicos, barras-de-chocolate, revistas fúteis, velhos textos, bastante Gabriel García Marquez, Machado e Aluisio Azevedo.
Vale lembrar que a disciplina é fundamental no respeito às castas; o livro-de-banheiro não pode ir pra cama como se fosse um livro-que-quero-ler, nem o de ônibus pode ir pro banheiro, e assim por diante.
Aí está.
Wednesday, August 16, 2006
Vizinhos Freak - A Saga
Eu fico tão bitolada nesse negócio das histórias de Dona Odete, que esqueci completamente das figuras que moram na casa ao lado. É uma família com marido, mulher e dois filhos. Ela, artista plástica. Ele, artista de algum tipo, porém sem formação nenhuma. Duros, é lógico. Os dois filhos, um casal, ainda são crianças. Acontece cada coisa de maluco ali, que eu nem sei por onde começar. O menino mais novo tem 9 anos, e curte deixar o cabelo comprido. Tempos atrás, a mãe conseguiu convencê-lo a dar umas desbastadas nas madeixas, coisa pouca, pra que não lhe atrapalhasse os olhos na escola. Pra cabeleireira, 5 reais. Pra ele, 20, por concordar com a mãe. Deu todas as instruções meticulosas da centimetragem que deveria ser adotada no manuseio da tesoura. Saiu de lá tal e qual entrou, salvo uma ligeira penugem menor que uma unha, caída pelo chão. Deve ter sido o cincão mais fácil da vida da mulher. Compete diretamente com o hábito criativo de pagarem 1 real para a mesma figura, cada vez que exigem que ele tome banho. Como são absolutamente duros, o menino deve tomar uns dois ou três banhos por semana, aproximadamente - pelo menos os remunerados - ou então, já penduraram na conta com o filho mais uma bela grana. Fumam tanta maconha que conseguem feder o condomínio quase inteiro, pelas churrasqueiras. São brigados com quase todo mundo, e o maior alvo de intrigas e episódios instigantes nas reuniões de condomínio. A mulher, faz aquela linha viva-o-verde-paz-e-amor e tenta o tempo todo tapar seus buracos. O marido, aquela linha intelectualóide-revolucionaria-esquerdista-anarquista, e vive dando bafão. A última deles foi arranjar uma gata vira-lata, e, depois de desistirem da aquisição, deixarem-na solta pelo condomínio, sem abrigo das intempéries, e sem comida. Sejam bem vindos à serie Vizinhos Freak.
Tuesday, August 15, 2006
As Putas
Elas estão por todos os lados. E ainda freqüentam lugar de gente feia. Estive em um há poucos dias atrás, sem nem imaginar que as putas também iam lá. Só me certificou a vontade de nunca mais pôr os pés lá!
Sunday, August 13, 2006
PUTA
Eu tô puta. Aliás, puta, é a palavra que tenho pra definir não só a mim. E que hoje posso usar em mais de um sentido!
Wednesday, August 09, 2006
História de Dona Odete
Cheguei hoje com uma blusa azul estampada de branco. Dona Odete pega na barra e diz:
- E essa blusa?
- O que tem?
- É bonitinha, né? Tudo que é azul é bonito né?
- Acho que sim...
- Pena que azul é Avaí.
- E essa blusa?
- O que tem?
- É bonitinha, né? Tudo que é azul é bonito né?
- Acho que sim...
- Pena que azul é Avaí.
Tuesday, August 08, 2006
eMule me sacaneando!
Fico ali esperando a música que grudou no ouvido baixar. Espera, baixa, estagna, espera... Estou muito desesperada pelo som, ponho pra baixar mais umas 6 versões disponíveis, querendo acelerar o processo. Mesma coisa. Pra desbaratinar, pego uns Paralamas daqui, uns Duets dali, e ele desembesta a baixar uma porrada de coisas. O primeiro a ser concluído é o batidíssimo Meu Erro dos Paralamas, que baixei por descuido. Pau no cú do eMule.
A propósito...
...é normal ficar fazendo projeções, imaginando como será que vai ser a sua vida daqui a tantos anos, sua festa de aniversário, etc, não?
Mas é normal ficar imaginando e escolhendo como vai ser a sua morte?
:X
Mas é normal ficar imaginando e escolhendo como vai ser a sua morte?
:X
Eu conheço duas pessoas que só consigo pensar que não vão morrer muito tarde. Existe aquele tipo de pessoa irresponsável e desorientada que no fundo, sabemos que quando realmente a situação exigir, a pessoa vai "dançar conforme a música", ou sei lá, a pessoa vai conseguir sobreviver. Essas duas pessoas que eu conheço (uma bastante próxima, e a outra, graças a Deus, que não faz parte do meu círculo mais estreito de relacionamentos), têm todo um jeito, todo um perfil, todo um sei-lá-o-quê que parece não deixar dúvida: o destino delas já está traçado, e se cumprindo. São duas pessoas que facilmente se percebe que jamais conseguirão sozinhas enfrentar aqueles desafios que comumente se apresentam. Ainda não consegui me decidir se isso é bom ou ruim. Alguém quer opinar a respeito?
Saturday, August 05, 2006
É...
Demora, mas um dia cai a casa. Tudo aquilo que ficou entalado semanas, meses, até anos, um dia se liberta. A sensação póstuma? Ufa.
Acho melhor eu arranjar mesmo um psicólogo que queira ouvir tudo isso, tudo isso que eu sinto agora. E que eu sentia antes.
Acho melhor eu arranjar mesmo um psicólogo que queira ouvir tudo isso, tudo isso que eu sinto agora. E que eu sentia antes.
Wednesday, August 02, 2006
Vestibular 2006
Só tem propagandas de cursinhos ultimamente. Lembrei de quando eu entrei no Energia, pra fazer o Terceirão, que tem gente que faz como o Extensivo. Eu só pensava que precisava passar em qualquer coisa, pra nunca mais ter que estudar aquilo, daquele modo.
Tudo bem, eu admito que todo e qualquer modelo pronto da pedagogia tradicional não serve muito pra mim, mas esses de cursinho são punks. Na segunda-feira, eu tinha 4 aulas de matemática, uma de literatura, e a outra eu nem lembro mais. Tinham dias de 3 aulas de química, mais 3 de física... E ainda tinha louco que ia prá lá à tarde ver o "plantão" de fazer exercícios, e ficar fazendo. Com base nisso, é de se desconfiar de todo e qualquer CDF que passe com louvor nessas vagas concorridíssimas... Geralmente o cara é meio louco mesmo.
Tudo bem, eu admito que todo e qualquer modelo pronto da pedagogia tradicional não serve muito pra mim, mas esses de cursinho são punks. Na segunda-feira, eu tinha 4 aulas de matemática, uma de literatura, e a outra eu nem lembro mais. Tinham dias de 3 aulas de química, mais 3 de física... E ainda tinha louco que ia prá lá à tarde ver o "plantão" de fazer exercícios, e ficar fazendo. Com base nisso, é de se desconfiar de todo e qualquer CDF que passe com louvor nessas vagas concorridíssimas... Geralmente o cara é meio louco mesmo.
Tuesday, August 01, 2006
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